sábado, 12 de julho de 2014

Capitão Jack Sparrow

Agora frases do Capitão
pirata

Sabe aquela sensação quando se está de pé em um lugar
alto, aquela vontade de pular? Eu não tenho isso!
Capitão Jack Sparrow

Eu sou um desonesto. E nos desonestos, pode-se sempre confiar porque se sabe que sempre serão desonestos. Honestamente, é nos honestos que temos que ficar de olho... Porque nunca se sabe quando vão fazer alguma coisa realmente estúpida!
Capitão Jack Sparrow






A origem do Kung Fu

Na Academia Rocha
voce aprende:
MMA
Defesa pessoal
Kung Fu
Musculação
Boxe Chines

A origem do Kung Fu
kung fu

Como uma arte tradicional, o Kung Fu faz parte da grande herança cultural do povo chinês. Sua origem pode ser encontrada na pré-história, onde nossos ancestrais eram obrigados a lutar contra animais e outros homens a fim de garantir sua sobrevivência (Ji,1986). Na luta entre tribos, os guerreiros compreenderam que, para derrotar o inimigo, era importante não só possuir boas armas, mas também melhorar a capacidade física e as habilidades de combate através de treinamento intensivo nos tempos de paz. Este treinamento melhorou essas capacidades e habilidades e propiciou o surgimento de várias artes marciais ao longo dos séculos, dentre elas o Kung Fu. Alguns livros afirmam que essa arte marcial é conhecida pela inspiração nos movimentos dos animais e com preocupações de saúde e defesa pessoal há mais de 5000 anos (Minick,1975).

A Federação Paulista de Kung Fu (em “A Origem da Expressão Kung Fu”, 2003) explica a utilização desta palavra e a equivocada utilização da mesma em associação à arte marcial. O Kung Fu é uma expressão antiga que genericamente, no dialeto cantonês, significava “tempo e esforço desprendido numa atividade” ou “grau de perfeição alcançado em qualquer área de atuação”, ou ainda, “conhecimento profundo de um assunto”. Na década de 70 essa expressão utilizada para denominar as artes marciais chinesas, ficou mundialmente conhecida através dos filmes de artes marciais. Entretanto, a expressão gramaticalmente correta para designar a arte marcial é Wushu (arte marcial), originária do mandarim.

Complementarmente, Ortega (1997) observa que essa arte marcial deve ser vista como atividade esportiva sistematizada e com regras próprias, medidas que permitiram a organização de torneios e campeonatos. Pode-se caracterizar as competições em três tipos, formas ou rotinas (Kati), Lutas combinadas (Toi Chat) e os Combates (Kuoshu e Sanshou). A primeira diz respeito às seqüência de movimentos inspirado nos movimentos dos animais contra um ou mais adversários imaginários; a segunda, confronto envolvendo dois ou mais atletas com movimentos de ataque e defesa pré-determinados; e a terceira, que é o embate direto entre dois adversários, no qual são avaliadas as qualidades técnicas, táticas e físicas de cada um.

Agora aqui na fotos as 3 posturas basicas do Kung fu




CAVALO


Essa posição eh o cavalo

Highlander


Highlander

Ai sou eu como minha espada
EBANO
fingindo que era o
highlander
-Morra Jedis
errei de filme
esse eh outro filme

Frank Dux

Frank Dux

Modalidade-Ninjútsu
Treinador-Senzo Tanaka

Frank William Dux é um lutador de Artes marciais americano e
um coreógrafo de lutas para filmes. Dux criou seu próprio estilo
da arte marcial, conhecida como Ninjútsu, no ano de 1975,
 chamado de "Dux Ryu Ninjutsu". Ele foi a inspiração para o
filme de 1988, O Grande Dragão Branco, estrelado por Jean-Claude
 Van Damme

Dux afirma que foi introduzido e treinado na arte marcial Koga Yamabushi Ninjútsu por Senzo Tanaka2 . O estilo Dux Ryu Ninjitsu, de Dux, não é considerado um estilo Koryu ( uma forma feudal de Ninjútsu do século 15), mas é reivindicada por ele, por ser baseada nos princípios do clã Koga e no estilo de luta Ninja2 . Frank dux formulou uma técnica propria na qual ele chama de DUX FASST (Focus-Action-Skill-Strategy-Tactics/br: Concentração-Ação-Habilidade-Estratégia-Tática).

As reivindicações de ser o criador desse estilo de luta por Dux e a sua experiência militar, foram contestadas, inclusive se ele realmente lutou no chamado Kumite. De acordo com o jornal Los Angeles Times, a organização que supostamente organizou o Kumite, tinha o mesmo endereço da casa de Dux, e o troféu que ele afirma ter ganhado foi comprado por ele em uma loja local.

Ele também afirma que seus críticos fazem parte de uma conspiração para desacreditá-lo, liderada pelo mestre de Ninjitsu Stephen K. Hayes, que o vê como uma ameaça

Dux escreveu uma autobiografia intitulado The Secret Man: An American Warrior's Uncensored Story. A vida de Dux foi uma inspiração para o filme O Grande Dragão Branco, na qual ele co-escreveu e coreografou6 7 . Jean-Claude Van Damme, interpretou esse filme como Frank Dux. No filme The Quest (br: Desafio Mortal)8 9 , Dux foi co-autor.



Frank Dux conta alguns segredos sobre O Grande Dragão Branco
Por GERHARD BRÊDA

Se você cresceu nos anos 80 ou 90 e é homem, provavelmente passou grande parte da sua infância e, talvez, adolescência, vendo filmes de ação com os grandes ícones do estilo. Sim, a trilogia sagrada: Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone e Jean-Claude Van Damme. E esses eram os bons tempos.

Bloodsport, ou O Grande Dragão Branco, em uma tradução tão hilariante quanto bizarra, faz 25 anos em 2013 e o Buzzfeed conseguiu bater um papo com Frank Dux, o bizarro especialista em artes marciais que teve sua extremamente questionável história de vida contada no filme. Pra quem não sabe, o LA Times fez uma matéria mostrando que Dux tinha exagerado em diversos (todos) os aspectos de sua vida para o filme. Dux, por sua vez, diz que a história foi comprada e que é cheia de mentiras. Comprada por quem, só deus sabe.

Confira algumas coisas que talvez você não saiba da história do filme, especialmente dos bastidores e da estranha doutrina de vida professada por Dux.

A história de como Frank conheceu seu shidoshi (mestre) não é verdadeira
“Invadir sua casa pela janela, isso nunca aconteceu. Esse foi Sheldon [Lettich, que adaptou o roteiro] tomando licenças poéticas. Eu quase processei os produtores por isso. Foi muita falta de respeito”.

Dux deve muito de seu sucesso a ter nascido como uma deficiência física

“Me acostumei a muita dor e adversidade muito cedo porque meus pés eram 180o na direção errada. Para coloca-los pra frente, eu usava um aparelho que os corrigia um pouco diariamente”.

Jean-Claude não é tão bom de briga assim

“Tudo o que eu vou dizer é que Jean-Claude é um lutador OK e um grande ator. Ele realmente queria o papel e estava tão ansioso que quase deslocou o ombro tentando fazer uma coisa que ele não sabia fazer. Eu treinei com ele três vezes por semana e ensinei ele a lutar para os filmes. Aprendemos juntos a fazer ele ficar bem na tela”.

E pensar que, em meados dos anos 90, Van-Damme quase puxou briga com Steven Seagal (que é mestre em aikido) em uma festa na casa de Sylvester Stallone. Sim, isso aconteceu.

Dux acredita que todos podem ser ninjas. O QUE?!

“Ninja é como ‘zelador’, no sentido que é apenas o nome de uma profissão. A questão é que você não precisa fazer nada de especial ou saber fazer nada especial para ser um ninja”.

Bolo Yeoung, o vilão ameaçador, é muito gente fina.

“Ele é o cara mais legal que você vai conhecer na vida. Ele era famosopor ser o Mr. Asia e um grande fisiculturista, mas não tinha como ser mais gente boa. Ele levava o filho para o set todos os dias e passava todos os intervalos com ele”.

Dux ajudou a fazer as roupas para o filme.
“As roupas estavam todas erradas, a princípio. Não tinha espaço no orçamento para nada, então eu tirei do meu bolso o dinheiro pra vestir o Jean-Claude nas lutas. Eu sou o cara que começou a história de usar shorts”, disse Dux. “Depois de receber críticas dos chineses por usar uniformes japoneses ou criticado pelos coreanos por usar um uniforme chinês, eu pensei: ‘é homem contra homem, não estilo contra estilo’, sabe? Então, no fim das contas, eu decidi fazer meu próprio uniforme, basicamente modificando um short de ciclista”.

O filme não tem dublês.

“A produção não iria pagar por dublês, então, quando eles contrataram o elenco, não era necessário que eles fossem lutadores, mas todos precisavam saber tomar um soco. Muitos dos caras tinham experiência como dançarinos profissionais”.

O truque da moeda é real.
“Aprendi isso vendo o Bruce Lee. O dele era mais um truque de mágica que o meu, no entanto”.

Isso também é real. Ouch.

“Ah, sim, tanto eu quanto o Jean-Claude fizemos isso. Ficar amarrado em uma árvore e depois esticado. É para você atingir um estado de nirvana, livre da dor. É um ritual primitivo. Algumas vezes você perde. O ponto é: você está no caos e precisa encontrar sua calma interior. Isso separa os capangas dos verdadeiros praticantes de artes marciais”.

Para Dux, o dim mak é científico. Ele é insano, é claro.
“É trabalhar com o interior, não é força bruta. É gerar energia interna para um ponto específico, como uma bola de sinuca, que você atinge forte e rápido, com foco, e ela para quando atinge outra bola, que, por sua vez, sai voando. É essa transferência de energia cinética, mas com a acumulação e foco da energia elétrica do corpo”.

O soco no saco de Dux não foi um soco no saco
“Na verdade, foi um soco na bexiga, mas todo mundo pensa que foi no saco por causa do ângulo. Mas, mesmo sendo nos bagos, no Kumite vale tudo. Algumas vezes, a gente usava coquilhas de aço, então, se você se arriscasse, você assumia esse risco”

O verdadeiro Frank Dux é insano, se isso não ficou claro
“Jean-Claude e eu brigamos de verdade uma vez no set, nós dois ficamos muito irritados e eu falei para ele me encontrar no telhado do Hotel Victoria, e eu mostraria pra ele quem é um campeão. Nos encontramos lá, 60 andares acima do solo, e eu fiquei de pé em uma área que devia ter umas 18 polegadas de largura. Disse que a gente ia lutar ali, dei um chute rodado e fiquei encarando ele. Dava para ver ele engolindo seco e ele disse: ‘Frank, você é louco’. Depois disso, fomos jantar e ele nunca mais levantou a voz para mim. Nem quando eu entrei na justiça contra ele”.

Dux não assiste muito O Grande Dragão Branco

“Pra mim, é apenas uma memória agora. Eu não assisto mais. Tenho orgulho do filme e que ele tenha inspirado tanta gente. Acho que é um clássico que as pessoas vão continuar assistindo daqui a 25 anos. É o filme que transformou Jean-Claude em uma estrela e vai mantê-lo uma estrela”.








sexta-feira, 11 de julho de 2014

Bruce Lee Biografia

Bruce Lee
Famosa citação de Lee dada numa entrevista, que se pode traduzir em:
"Não se limite a uma forma, adapte-se e construa a sua própria, e deixá-la crescer, ser como a água. Esvazie a sua mente, ser amorfo, sem forma - como a água. Se você colocar água num copo, ela se torna o copo; Se você coloca água numa garrafa ela se torna na garrafa; se colocá-la num bule de chá, ela torna-se o bule. A água pode fluir ou pode destruir. Seja água, meu amigo.

Livro
O Tao do Jeet Kune Do é o livro que expressa o ponto de vista e a filosofia de Bruce Lee

Bruce Lee Biografia

Lee nasceu em São Francisco, filho de pais honcongueses, mas cresceu em Hong Kong até sua adolescência. Emigrou para os Estados Unidos aos 18 anos para reivindicar cidadania americana e receber sua educação superior.6 Foi durante esta época que começou a ensinar artes marciais, que logo o levariam para papéis em filmes e séries de televisão.

Seus filmes produzidos em Hong Kong elevaram os filmes de artes marciais tradicionais honconguesas a um novo patamar de popularidade e consagração, e provocou uma tendência que aumentou o interesse nas artes marciais chinesas no mundo ocidental na década de 1970. A direção e tom de seus filmes mudaram e influenciaram o cinema de ação de Hong Kong, bem como o resto do mundo.7 Ele é conhecido por seus papéis em cinco longa-metragens: The Big Boss (1971) e Fist of Fury (1972) de Lo Wei; Way of the Dragon (1972), dirigido e escrito por Lee; Enter the Dragon (1973), da Warner Bros., dirigido por Robert Clouse; e Game of Death (1978), dirigido também por Clouse.8

Lee tornou-se uma figura icónica em todo o mundo, particularmente entre os chineses, por ter retratado a cultura chinesa em seus filmes.9 Inicialmente treinava no estilo Wing Chun, porém posteriormente rejeitou estilos de artes marciais bem definidos, favorecendo, em vez de técnicas de várias fontes, o espírito da filosofia de suas artes marciais pessoais, que ele chamou de Jeet Kune Do.

No ano e na hora do lendário dragão chinês, Bruce Lee nasceu em São Francisco, Califórnia, durante uma passagem da Ópera Chinesa, da qual seus pais eram integrantes.10 Voltou para Hong Kong (colónia britânica até 1997) com apenas 3 meses de idade, cresceu e viveu lá até o fim de sua adolescência. Seu pai se chamava Lee Hoi-Chuen, e sua mãe, Grace Ho. Bruce foi o quarto de cinco filhos. Por seus pais serem artistas da opera Chinesa, Bruce atuou em vários filmes chineses durante sua infância.

O nome de nascimento de Lee era Lee Jun-fan . O nome, homofonicamente, significa "retornar de novo"; esse nome foi dado por sua mãe, que sentia que ele retornaria aos Estados Unidos da América quando tivesse já idade para tanto. Por causa do espírito supersticioso da sua mãe, ela lhe deu o nome de Sai-fon , que é um nome feminino que significa "pequena fênix". O nome em inglês "Bruce" fora dado pela médica do hospital, Dra Mary Glover.

Bruce Lee possuía outros três nomes em chinês: Li Yuanxin , um nome de família; Li Yuanjian (, um nome de estudante enquanto ele cursava em La Salle College, em Hong Kong; e seu nome artístico, Li Xiaolong ; Xiaolong significa "pequeno dragão"). O nome de batismo de Bruce Lee, Jun-fan, era escrito originalmente ??. Porém, o caractere chinês Jun era idêntico ao de uma parte do nome de seu avô, Lee Jun-biu . Logo, o caractere chinês para Jun no nome de Lee fora mudado para o homófono ?, para evitar o tabu nominal dentro da tradição chinesa.

Início nas artes marciais

Desde cedo Bruce Lee treinava Tai Chi e kung fu com seu pai e também aprendeu Wing Chun dos 13 aos 18 anos com o famoso mestre Yip Man, no qual foi apresentado ao estilo pelo seu amigo William Cheung em 1954. Anos mais tarde, o próprio William Cheung disse que Bruce Lee evoluiu muito rápido no Wing Chun, ultrapassando em pouco tempo a habilidade de muitos alunos mais antigos. Bruce tinha uma facilidade acima do comum para aprender e executar os movimentos ensinados pelo seu mestre. Como em muitas das escolas de artes marciais na época, os alunos eram ensinados por outros alunos mais graduados. Mas Yip Man começou a treinar Lee em particular após alguns alunos se recusarem a treiná-lo, pelo fato de que sua mãe não era totalmente chinesa (o avô materno de Bruce era alemão e sua avó Chinesa) e a maioria dos chineses naquele tempo recusavam-se a ensinar artes marciais aos ocidentais e aos mestiços. Com isso, Bruce se beneficiou em ter os ensinamentos do mestre Yip Man, em particular.

Após a guerra, Hong Kong era um lugar difícil de se crescer. Havia diversas gangues pelas ruas da cidade e Lee foi muitas vezes forçado a lutar contra elas. Mas Bruce gostava de desafios um contra um e por diversas vezes enfrentou membros dessas gangues. Mesmo com o pedido de seus pais para que ele se afastasse desse cotidiano, pouco adiantou. Devido aos desafios que Bruce venceu, as confusões vinham naturalmente até ele.

Aos 18 anos de idade, Bruce Lee foi para os Estados Unidos, com cem dólares no bolso e 2 títulos de campeão de Boxe de 1957 e 1958 de Hong Kong. Depois de viver em São Francisco por vários meses, ele se mudou para Seattle no outono de 1959, para continuar seus estudos e trabalhou para Ruby Chow como garçom e lavador de pratos em seu restaurante.

Ruby era esposa de um amigo de seu pai. Seu irmão mais velho Peter Lee também acolheu Bruce Lee em Seattle para uma pequena estadia. Em dezembro de 1960, Lee concluiu o ensino médio e recebeu seu diploma da Edison Technical School (agora Seattle Central Community College, localizado em Capitol Hill, Seattle).

Em março de 1961, matriculou-se na Universidade de Washington e estudou filosofia. Também estudou teatro e psicologia. Foi na Universidade de Washington que conheceu sua futura esposa, Linda Emery, com quem se casaria em agosto de 1964.

Bruce teve dois filhos com Linda, Brandon Lee e Shannon Lee.



O tiro que matou Brandon Lee – Jornal do Brasil


O tiro que matou Brandon Lee – Jornal do Brasil (1993)
Publicado em 14/05/2014 por Vinícius Lee

A suposta maldição que rondava as filmagens de The Crow (O Corvo) acabou fazendo uma baixa fatal. Brandon Lee, virtual herdeiro do filão dos filmes de artes marciais popularizados por seu pai, Bruce Lee, morreu durante a filmagem do longa de Alex Proyas, nos Estúdios Carolco, em Wilmington, Carolina do Norte. A Ironia das ironias é que no filme, Brandon Lee interpretava um astro do rock que volta da sepultura para vingar a sua morte e a da sua namorada.

Porém, desde o começo, ocorreram vários incidentes durante as filmagens. Logo no início, um dos carpinteiros responsáveis por todo o cenário, sofreu queimaduras durante o trabalho. Um assessor de imprensa se metera em um acidente de carro e parte dos cenários havia sido destruída por um trator fora de controle.

O trágico incidente de Brandon acontecera enquanto filmava uma cena na qual era baleado. A arma era para ser carregada com festim, porém o projétil foi disparado em Lee e se instalara em sua espinha depois de perfurar o seu abdômen.

Brandon Lee morreu aos 28 anos com 7 filmes no currículo (Legacy of Rage, Laser Mission, Kung Fu The Movie, Kung Fu The Next Generation, Massacre no Bairro Japonês, Rajada de Fogo e O Corvo). Lee iria se casar após as filmagens e se preparava para tomar o lugar deixado por seu pai, tido como o rei das artes marciais.

A sina da família Lee se manifestou

Brandon morre 20 anos após o pai Bruce Lee. Tão suspeita quanto a explosão que matou o jovem ator foram as circunstâncias – nunca esclarecidas – que cercaram a morte de seu pai, aos 32 anos em 1973. Circulam rumores que Lee tenha sido envenenado mas o que se sabe ao certo pela a autópsia é que sua morte foi causada por edema cerebral.

Por incentivo do pai, o pequeno Lee se iniciou nas artes marciais antes mesmo de aprender a andar. “Ele me ensinou que o domínio do próprio corpo só é possível depois de um domínio do interior”.

Postado por: Vinícius Lee
do blog
http://bruceleejkd.wordpress.com/